Desejo Secreto pelo Sogro [+18] [GAY]



Era um sábado ensolarado, e o clube de futebol pulsava com a energia de jovens em busca de diversão e competição. Lucas, um jovem de 22 anos, mal podia conter a alegria de namorar Patrícia, uma garota de 18 anos com um sorriso radiante e um corpo que atraía olhares de admiração por onde passava. A cada dia que passava, ele se via mais apaixonado, mas, nas últimas semanas, um novo elemento havia se infiltrado em sua vida: o pai de Patrícia, seu Marcos.

Um engenheiro de 36 anos com um físico invejável, resultado de longas horas na academia e nos campos, seu Marcos exibia uma beleza que desafiava a passagem do tempo. Seu cabelo castanho-claro, levemente bagunçado, e seus olhos verdes brilhantes davam-lhe um ar de despreocupação e charme. Lucas não podia negar que, a cada encontro, a atração por ele crescia, tornando a dinâmica entre eles cada vez mais complexa e cheia de nuances.

Nos últimos meses, as reuniões familiares e os encontros no clube se tornaram uma nova rotina para Lucas. A presença de seu Marcos, que começou a acompanhá-lo nas peladas de sábado, foi um fator inesperado. No início, Lucas se sentiu confuso e um pouco desconfortável; um cara com 12 anos a mais que ele estava se aproximando de forma amistosa e divertida. Mas essa amizade se transformou em algo que Lucas não conseguia mais ignorar. As conversas e risadas tornaram-se uma nova fonte de conforto, enquanto as trocas de olhares carregavam uma tensão que deixava seu coração acelerado.

Naquela manhã ensolarada, enquanto a equipe se preparava para o jogo, Lucas notou como os olhares de outros jogadores se voltavam para Patrícia. Ela, com seus peitos empinados e um sorriso contagiante, parecia ignorar a atenção. O orgulho de namorar uma mulher tão linda enchia Lucas de felicidade, mas a presença de seu Marcos, que se aquecia do outro lado do campo, fazia seu estômago se contorcer de uma maneira completamente nova.

Assim que o jogo começou, Lucas se esforçou para manter o foco, mas era impossível não perceber como seu sogro jogava com a mesma energia e paixão de um garoto. O jeito como ele corria, sua habilidade com a bola, e a forma como seu corpo se movia sob a luz do sol deixavam Lucas inquieto. Cada drible, cada chute parecia envolver não apenas o jogo, mas um flerte silencioso que os dois compartilhavam.

Após a partida, já no vestiário, Lucas sentia a adrenalina pulsar em suas veias. Enquanto tomavam banho, a água quente escorria por seus corpos, e a tensão que se acumulava era palpável. Ele notou que estavam sozinhos, os outros jogadores já haviam saído. O silêncio se instalou, e as gotas de água pareciam fazer um eco com o batimento acelerado de seu coração.

"Ei, seus olhos são muito bonitos, sabia?" Lucas disse de forma casual, tentando quebrar a tensão.

"Os homens também notam isso, você sabia?" Marcos respondeu, um sorriso provocador nos lábios. O olhar que trocavam era intenso e carregado de significado, como se ambos estivessem cientes do que estava por trás da conversa.

A conversa fluiu, mas a atenção de Lucas começou a se desviar. Ele não conseguia parar de notar como o corpo de seu Marcos se movia sob a luz suave do banheiro. O jeito como as gotas de água escorriam por seus braços musculosos e seu torso definido o deixou em um estado de confusão e desejo. Ele tentou se concentrar no que estavam conversando, mas a imagem de seu sogro, suado e vibrante, dominava sua mente.

Depois do banho, enquanto se vestiam, uma mão ousada de seu Marcos pousou em sua coxa. O toque parecia casual, mas fez Lucas estremecer. Ele sentiu um calor subir pela espinha, e uma mistura de excitação e medo tomou conta dele. "Vamos tomar uma água de coco?" Marcos sugeriu, e Lucas, sem conseguir encontrar palavras, apenas assentiu.

Na cantina, enquanto saboreavam suas bebidas, a conversa fluiu entre risadas e olhares que diziam mais do que palavras. Lucas começou a se abrir, compartilhando sobre sua vida, seus sonhos e medos, enquanto seu Marcos ouvia atentamente, com um sorriso gentil que parecia entender mais do que estava sendo dito. A cada pergunta, a cada comentário, a conexão entre eles se tornava mais forte e mais difícil de ignorar.

"Patrícia sempre fala que você é uma ótima companhia. Fico feliz que você esteja na vida dela", Marcos comentou, inclinando-se ligeiramente para frente, como se quisesse se certificar de que Lucas captasse cada palavra.

"Ela é incrível", Lucas respondeu, tentando ignorar a maneira como a mão de Marcos ainda repousava em sua coxa, como se houvesse uma ligação elétrica entre os dois. "Mas... eu não posso deixar de notar que você também é alguém muito especial."

As palavras saíram antes que ele pudesse contê-las. O olhar de seu Marcos se intensificou, e a tensão que antes era uma brisa suave agora se tornava um vento forte, capaz de derrubar qualquer barreira.

"Você sabe, Lucas, o que mais admiro em você é a forma como você trata minha filha. Isso é muito importante para mim", Marcos disse, sua mão subindo um pouco mais, quase roçando o limite do que poderia ser considerado aceitável.

O coração de Lucas disparou. Havia algo nas palavras de seu Marcos que o deixava ansioso e excitado ao mesmo tempo. "Eu quero fazer a coisa certa", Lucas respondeu, sua voz quase um sussurro.

Quando se despediram, Marcos parou no portão da casa de Lucas e, pela primeira vez, seu toque foi mais ousado. A mão dele deslizou para cima, quase tocando a parte interna da coxa de Lucas. "Que tal você passar em casa amanhã? Patrícia e sua mãe têm um compromisso e eu poderia usar uma ajuda com algumas coisas."

Lucas sentiu seu coração disparar. A ideia de passar um tempo a sós com seu sogro o deixou nervoso, mas também eletricamente excitado. "Claro, posso ajudar", ele respondeu, tentando manter a voz firme, apesar do turbilhão de emoções.

No dia seguinte, Lucas chegou à casa de seu Marcos, o coração batendo forte no peito. Quando abriu a porta, o que encontrou foi uma visão que desafiava a lógica. Seu Marcos estava apenas de cueca, e o contraste entre a segurança do ambiente familiar e a nova intimidade os fez sentir que estavam pisando em um território perigoso.

"Você está à vontade? Aqui, pegue este short para não sujar sua bermuda", Marcos disse, entregando a peça de roupa. Lucas aceitou, seu corpo já aquecido pela presença de seu sogro.

Enquanto se trocava, o que deveria ser um momento simples se tornou um jogo de sedução. Marcos passou por ele, com um olhar que fez Lucas sentir que a barreira estava prestes a ser rompida. O toque casual da mão de seu Marcos em sua coxa o fez perder o fôlego.

"Então, seu pau está duro, heim?" Marcos comentou com um sorriso malicioso, enquanto Lucas tentava disfarçar sua confusão. A intimidade de seus olhares e o peso das palavras eram intensos.

Lucas decidiu que era hora de agir. Ele se aproximou de Marcos, a adrenalina pulsando em suas veias. "Se você acha que meu é grande, o seu deve ser o que, então?" perguntou, sua voz revelando um toque de desafio.

A conversa rapidamente se transformou em um jogo perigoso. A mão de Lucas encontrou o pau de seu Marcos, que estava em plena ereção. Ele hesitou, mas o desejo tomou conta dele. "Isso aqui está duro como só", ele provocou, e os dois começaram a rir nervosamente, mas a tensão era palpável.

Em um instante, a realidade se desfez ao redor deles, e o mundo exterior desapareceu. As risadas foram substituídas por gemidos suaves, enquanto Lucas e seu Marcos se entregavam a um desejo incontrolável. O que começou como uma amizade se transformou em uma conexão ardente, cheia de prazer e descoberta.

Lucas sentiu os lábios de Marcos nos seus, um beijo intenso e carregado de emoção. Era como se todas as conversas, risadas e olhares trocados culminassem naquele momento. O desejo finalmente se materializava, e a linha entre o certo e o errado se desvanecia.

"Eu quero você", Marcos sussurrou, seus olhos verdes brilhando com uma mistura de anseio e determinação. Lucas não pôde resistir. Ele retribuiu o beijo com fervor, suas mãos explorando o corpo musculoso de seu sogro. A química entre eles era inegável.

Com um movimento suave, Marcos puxou Lucas para perto, suas mãos deslizando pelas costas do jovem. O coração de Lucas disparou enquanto a paixão os consumia. Eles caíram na cama, e a conexão se aprofundou a cada toque e beijo. A tensão acumulada se transformou em uma dança de corpos, onde cada um deles se entregava ao prazer do outro.

Marcos desceu os lábios pelo corpo de Lucas, deixando um rastro quente e úmido na pele clara do jovem. Cada beijo e carícia enviavam ondas de prazer através do corpo de Lucas, que não podia mais ignorar a intensidade do que estavam vivenciando. Ele fechou os olhos, permitindo-se perder no momento, esquecendo as regras e os limites que antes pareciam tão importantes.

Os dedos de Marcos exploravam com destreza, deslizando pelo abdômen de Lucas, enquanto seus lábios continuavam a percorrer o caminho até os mamilos, provocando gemidos involuntários. Lucas não conseguia conter os suspiros de prazer que escapavam de seus lábios, sentindo-se cada vez mais vulnerável, mas também mais desejoso.

"Você é tão gostoso", Marcos sussurrou entre beijos, sua voz grave e carregada de desejo. Isso fez Lucas abrir os olhos, encontrando os olhos verdes de seu sogro cheios de paixão. A visão era hipnotizante, e Lucas se viu perdido na profundidade daquele olhar, que parecia prometer mundos de prazer.

A mão de Marcos subiu, envolvendo o queixo de Lucas, puxando-o para um beijo ardente. As bocas se moviam em perfeita harmonia, e a língua de Marcos se entrelaçou com a de Lucas, intensificando ainda mais a conexão. O beijo se transformou em algo mais feroz, e Lucas se viu desejando mais do que apenas o toque dos lábios.

Com um impulso, ele girou Marcos, colocando-se por cima. A sensação de controle e a visão do homem poderoso sob ele era eletrizante. Lucas desceu os lábios pelo peito musculoso de seu sogro, explorando cada linha e contorno com uma fome insaciável. Ele se perdeu na textura da pele de Marcos, na mistura de suor e desejo, enquanto suas mãos deslizavam pelas coxas do homem, explorando o que havia além da cintura.

Marcos, por sua vez, observava com um sorriso satisfeito nos lábios. "Você está fazendo isso muito bem", ele elogiou, sua voz baixa e cheia de desejo. Isso fez Lucas se sentir ainda mais confiante, e ele aumentou a intensidade de suas carícias, sabendo que estava despertando a mesma paixão que sentia dentro de si.

O quarto estava preenchido com sons de prazer, gemidos e risadas abafadas, à medida que a paixão crescia entre os dois. Lucas sentiu a necessidade de ir além, e com uma ousadia que o surpreendeu, ele começou a retirar a cueca de Marcos, revelando o membro do homem que pulsava de excitação. A visão era hipnotizante, e Lucas não resistiu ao impulso de envolvê-lo com suas mãos.

Marcos arqueou as costas, ofegante. "Sim, isso...", ele murmurou, enquanto Lucas explorava cada centímetro, cada toque levando-os a um estado de êxtase crescente. A química entre eles era inegável, como se fossem feitos um para o outro.

Lucas estava completamente imerso na intensidade do momento. Ele queria mais do que nunca fazer seu sogro sentir prazer. Com um movimento suave, ele levou seus lábios até a ereção de Marcos, hesitando apenas por um segundo antes de envolvê-la com sua boca. O sabor e a textura o incendiaram por dentro.

"Ah, Lucas... isso é incrível", Marcos gemia, os olhos fechados enquanto se entregava ao prazer que o jovem lhe proporcionava. A conexão entre eles era quase palpável, uma mistura de carinho e desejo ardente que os envolvia em uma bolha de intimidade.

Lucas começou a se mover com mais confiança, suas ações fluindo com a paixão que o consumia. Ele alternava entre movimentos lentos e rápidos, criando uma dança que fazia Marcos se perder em sensações. O som da respiração pesada do homem o motivava a continuar, a explorar mais fundo.

A atmosfera estava carregada de eletricidade, e a intensidade dos momentos só aumentava. Marcos puxou Lucas para cima, unindo seus corpos em um abraço caloroso. "Agora é a sua vez", ele disse, um brilho travesso nos olhos. Lucas sorriu, seu corpo pulsando de antecipação.

Com um toque delicado, Marcos virou Lucas de modo que agora ele estivesse por baixo. Os olhares que se cruzaram eram de pura devoção e desejo. Marcos se inclinou, seus lábios encontrando os de Lucas em um beijo que parecia selar o momento de entrega. O calor entre eles era quase insuportável, e Lucas mal podia esperar pelo próximo toque, pela próxima explosão de prazer.

Marcos começou a explorar o corpo de Lucas, seus dedos deslizavam suavemente pela pele, enquanto ele se concentrava em provocar cada centímetro. As mãos de Lucas se contorciam nos lençóis, enquanto a paixão e a excitação tomavam conta dele. Cada toque, cada beijo, cada sussurro se tornava um convite a se entregarem completamente um ao outro.

E assim, no calor daquela tarde, entre beijos e carícias, eles se perderam em um mundo onde apenas os dois existiam. A cumplicidade crescia a cada segundo, e a intensidade do momento os levava a um clímax que parecia mais uma união de almas do que apenas um ato físico.

Quando finalmente alcançaram o ápice do prazer, o quarto se encheu de gemidos e suspiros que ecoavam como uma sinfonia de desejo. O calor e a conexão entre eles eram inigualáveis, e Lucas soube que, naquele instante, haviam se tornado muito mais do que amantes; eles eram um só, unidos em um desejo incontrolável.

Após a tempestade de emoções, o silêncio se instalou, e ambos se deixaram levar pelo prazer daquela nova realidade. Marcos olhou nos olhos de Lucas, um sorriso suave nos lábios. "Isso foi… incrível", ele disse, ainda ofegante.

Lucas, com um brilho nos olhos, apenas assentiu. Ele sabia que aquele momento mudaria tudo, mas, por agora, estava apenas grato por ter se entregado ao desejo que o unira a seu sogro de uma maneira tão profunda.

 

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